sexta-feira, novembro 13, 2009

E a marquise de Cavaco? Lembram-se?


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Aí temos Sócrates novamente a espernear e a achar que tem o mundo mancomunado para o insultar e denegrir. Há longo tempo que este homem não faz outra coisa que não seja isso mesmo. Desmentir, vitimizar-se e acusar este mundo e o outro da série infindável de tropelias que lhe atribuem.

O que Sócrates ainda não percebeu é que mais que saber se ele é culpado ou inocente o que realmente se está a tomar impossível de suportar é esta omnipresença da criatura em tudo o que cheire mal. São já coisas a mais para que este homem não se esteja a tornar num verdadeiro pesadelo para uns (muitos) e num tremendo incómodo para outros (desconfio que muitos, também). Sócrates também ainda não percebeu que poderia acabar com toda esta bandalheira com uma breve comunicação. Dois minutos chegariam para ele clarificar tudo. A menos que «tudo» não seja clarificável e ele não o possa fazer. Vá-se lá saber.

Paralelamente, as vozes e os argumentos dos defensores de Sócrates começam também a tornar-se patéticos e a contribuir, quiçá deliberadamente, para ensarilhar mais as linhas. De tal maneira que dificilmente se pescará algum peixe.

Nota: Hoje lembrei-me do escândalo que foi quando Cavaco Silva mandou pôr uns azulejos na sua casa do Possolo. Ou fechar uma marquise. Já nem me lembro bem. Mas faltava uma licença camarária, um papel, faltava qualquer coisa. E toda a gente se irou imenso com a tremenda contravenção cavaquista. Ou, ainda, quando Carrilho gastou umas massas a arranjar a casa de banho do seu ministério. Caiu o Carmo. Eram tempos felizes…

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1 Comments:

At 9:10 da manhã, Blogger Carlota disse...

A nota é divertidamente nostálgica!
:D

 

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