Tá tudo explicado
[2614]
Está esclarecido o mistério. Eu andava intrigadíssimo, mas agora, finalmente, percebi. A verdade é que de “trinta” para “trinta e um” fartei-me de sonhar. Com fogo de artifício, cadillacs cor-de-rosa e a imagem de um TGV a entrar furiosamente num túnel era recorrente. O comboio saía, depois, do outro lado do túnel, pachorrento e até a fachada parecia sorrir. Sonhei ainda com explosões em pedreiras, carrosséis, fogo de artifício, montanha russa, rodas-gigantes e eu a lambuzar-me de farturas que empurrava goela abaixo com imperiais fresquinhas e espumantes. Também via, nos sonhos, muitas mulheres. Todas lindíssimas. Umas gordas, outras magras, altas, baixas, morenas e loiras. Todas elas me acenavam e sorriam. E eu pensava, de mim para mim, que as mulheres tinham sido a maior invenção depois das corridas de fórmula 1. Às tantas, os sonhos misturavam-se, engalfinhavam-se, ele era mulheres a andar em comboios que entravam fogosos em túneis, ele era mulheres agarradas a mim cheias de medo das descidas da montanha russa, ele era um frenesi de cores, sabores, odores e uma frisa caleidoscópica de mulheres de braços abertos a cantarem o “You can leave your hat on”. Acordei de manhã meio intrigado com os sonhos, mas a coisa (literalmente…) sossegou depois do chuveiro. O dia decorreu depois sem incidentes de maior, salvo uma sensação subconsciente de grandes prazeres subjacentes a pequenas coisas. Sem perceber bem porquê, degustei o “trinta e um “ com deleite, volúpia e um sorriso permanente. Desde a pequena azeitona que debiquei antes de vir o almoço até outros prazeres maiores – guiar o meu carro, por exemplo.
O dia um passou-se sem incidentes e hoje li este post da Ana. Está explicado, não é?
Está esclarecido o mistério. Eu andava intrigadíssimo, mas agora, finalmente, percebi. A verdade é que de “trinta” para “trinta e um” fartei-me de sonhar. Com fogo de artifício, cadillacs cor-de-rosa e a imagem de um TGV a entrar furiosamente num túnel era recorrente. O comboio saía, depois, do outro lado do túnel, pachorrento e até a fachada parecia sorrir. Sonhei ainda com explosões em pedreiras, carrosséis, fogo de artifício, montanha russa, rodas-gigantes e eu a lambuzar-me de farturas que empurrava goela abaixo com imperiais fresquinhas e espumantes. Também via, nos sonhos, muitas mulheres. Todas lindíssimas. Umas gordas, outras magras, altas, baixas, morenas e loiras. Todas elas me acenavam e sorriam. E eu pensava, de mim para mim, que as mulheres tinham sido a maior invenção depois das corridas de fórmula 1. Às tantas, os sonhos misturavam-se, engalfinhavam-se, ele era mulheres a andar em comboios que entravam fogosos em túneis, ele era mulheres agarradas a mim cheias de medo das descidas da montanha russa, ele era um frenesi de cores, sabores, odores e uma frisa caleidoscópica de mulheres de braços abertos a cantarem o “You can leave your hat on”. Acordei de manhã meio intrigado com os sonhos, mas a coisa (literalmente…) sossegou depois do chuveiro. O dia decorreu depois sem incidentes de maior, salvo uma sensação subconsciente de grandes prazeres subjacentes a pequenas coisas. Sem perceber bem porquê, degustei o “trinta e um “ com deleite, volúpia e um sorriso permanente. Desde a pequena azeitona que debiquei antes de vir o almoço até outros prazeres maiores – guiar o meu carro, por exemplo.
O dia um passou-se sem incidentes e hoje li este post da Ana. Está explicado, não é?
.
Etiquetas: bloggers, fim de semana
3 Comments:
LOL!
Caro Espumante, recuso-me a acreditar que... nah, não pode ser. Mera coincidência, há-de haver mais dias para si, tenho a certeza...
De qualquer maneira, parece-me que festejou devidamente, no dia 31, o "dia de"!
;)
Há sempre dias para tudo :))) Eu é que embirro com od "dias de" :)
beijinho
Também eu! E este é simplesmente ridículo...
beijinho
Enviar um comentário
<< Home