Versão albanesa de Jardim, mas sem piada
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“…A extrema-esquerda sempre usou uma retórica insultuosa. Não é de agora nem é da personagem Louçã. Todos os seus adversários correm o risco de receber, mais tarde ou mais cedo, o mimo universal de "fascistas". A extrema-esquerda nunca foi sinceramente democrática. O seu mundo é maniqueísta…”
“…No fundo, Louçã não passa de uma versão albanesa de Jardim, mas sem piada. Como se viu quando negou a Paulo Portas o direito de falar do aborto por não ter filhos…”
Esta é a forma civilizada e analítica como Pedro Picoito se refere a Francisco Louçã, a propósito da sua última intervenção na Assembleia da República. Há, todavia, uma maneira mais simples de nos referirmos ao homem. Que é, pura e simplesmente, malcriado, ressabiado e terrorista verbal (a forma como sub-repticiamente se referiu a Fernanda Câncio, dizendo que não foi a bancada dele que o fez, mas acabando por, exactamente, trazer o nome de Fernanda à baila, é um bom exemplo)
Louçã é "casca grossa" e não entendeu ainda, provavelmente nunca entenderá, que há regras de civilidade que nada têm a ver com vertentes ideológicas ou conceitos doutrinários. São elas, as regras, que enformam o debate democrático sem necessidade do ar chocarreiro e malcriado que ele usa. E depois há aquela história dos rrrrrrrrrr’s tipo “Famel foguete” que me mexe com os nervos. Para não falar no corrector ortográfico do meu computador que cada vez que escrevo “Louçã” o muda para “louça” e me obriga a pôr o til e a maiúscula. E a apanhar com o sublinhado de erro a vermelho. É isso, Louçã é um erro que nem o computador aceita...
“…A extrema-esquerda sempre usou uma retórica insultuosa. Não é de agora nem é da personagem Louçã. Todos os seus adversários correm o risco de receber, mais tarde ou mais cedo, o mimo universal de "fascistas". A extrema-esquerda nunca foi sinceramente democrática. O seu mundo é maniqueísta…”
“…No fundo, Louçã não passa de uma versão albanesa de Jardim, mas sem piada. Como se viu quando negou a Paulo Portas o direito de falar do aborto por não ter filhos…”
Esta é a forma civilizada e analítica como Pedro Picoito se refere a Francisco Louçã, a propósito da sua última intervenção na Assembleia da República. Há, todavia, uma maneira mais simples de nos referirmos ao homem. Que é, pura e simplesmente, malcriado, ressabiado e terrorista verbal (a forma como sub-repticiamente se referiu a Fernanda Câncio, dizendo que não foi a bancada dele que o fez, mas acabando por, exactamente, trazer o nome de Fernanda à baila, é um bom exemplo)
Louçã é "casca grossa" e não entendeu ainda, provavelmente nunca entenderá, que há regras de civilidade que nada têm a ver com vertentes ideológicas ou conceitos doutrinários. São elas, as regras, que enformam o debate democrático sem necessidade do ar chocarreiro e malcriado que ele usa. E depois há aquela história dos rrrrrrrrrr’s tipo “Famel foguete” que me mexe com os nervos. Para não falar no corrector ortográfico do meu computador que cada vez que escrevo “Louçã” o muda para “louça” e me obriga a pôr o til e a maiúscula. E a apanhar com o sublinhado de erro a vermelho. É isso, Louçã é um erro que nem o computador aceita...
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2 Comments:
O correktor ortográfico do teu computador para a Madeira, já, lol!
Um beijo e bom domingo, espumante,
IO
IO
O meu corrector trabalha em todas as latitudes...
:))))
beijo e bom domingo para ti
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