A fome e a vontade de comer
Campo de milho. Há poucos anos, o Zimbabwe era exportador de milho. Para além de produtor, foi precursor em África de milhos híbridos e de polinização aberta que fizeram saltar produções unitárias de 600 a 1.000 kg /ha para 12.000 a 15.000 kg/ha. Duas variedades (ainda hoje existentes) denominadas como SR 52 e R200 ocuparam durante alguns anos o topo de vendas de sementes híbridas nos países do SADCC.
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Entre hortas no quintal e, porque não?, na marquise e um diagnóstico estranhíssimo, o Professor Pureza, doutor com um impressionante currículo, analisa a crise alimentar mundial no Arrastão. A pedido de Daniel Oliveira que se pela por estas coisas.
O post é de tal maneira irresponsável e atabalhoado que me suscita apenas duas reflexões:
1 – José Manuel Pureza não faz a mínima ideia do que escreveu, tal como não faz a mínima ideia das razões pelas quais países do terceiro mundo eram auto-suficientes em produtos alimentares, mesmo assim gerando divisas nas chamadas cash crops e então deveria ser aconselhado a estudar a situação, como se espera de um professor com este currículo. Ou
2 – José Manuel Pureza percebe de agricultura e da situação mundial e não desconhece as razões pela quais países africanos e sul americanos (e mesmo o seu exemplo do Haiti) passaram de auto-suficientes em produtos alimentares para uma dependência total de ajuda internacional. E, neste caso, JMP é apenas mais um exemplo de obediência cega e inescrupulosa a preconceitos políticos que ele não hesita em fazer saltar para o terreno, prestando um mau serviço e mostrando a sua desonestidade intelectual.
Post no Arrastão VIA
Entre hortas no quintal e, porque não?, na marquise e um diagnóstico estranhíssimo, o Professor Pureza, doutor com um impressionante currículo, analisa a crise alimentar mundial no Arrastão. A pedido de Daniel Oliveira que se pela por estas coisas.
O post é de tal maneira irresponsável e atabalhoado que me suscita apenas duas reflexões:
1 – José Manuel Pureza não faz a mínima ideia do que escreveu, tal como não faz a mínima ideia das razões pelas quais países do terceiro mundo eram auto-suficientes em produtos alimentares, mesmo assim gerando divisas nas chamadas cash crops e então deveria ser aconselhado a estudar a situação, como se espera de um professor com este currículo. Ou
2 – José Manuel Pureza percebe de agricultura e da situação mundial e não desconhece as razões pela quais países africanos e sul americanos (e mesmo o seu exemplo do Haiti) passaram de auto-suficientes em produtos alimentares para uma dependência total de ajuda internacional. E, neste caso, JMP é apenas mais um exemplo de obediência cega e inescrupulosa a preconceitos políticos que ele não hesita em fazer saltar para o terreno, prestando um mau serviço e mostrando a sua desonestidade intelectual.
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Etiquetas: bloggers, crise alimentar
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