Vem aí mais sol... chiça!
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"Um pouco mais de sol (...e ele era brasa)
Um pouco mais de azul (...e ele era além)"
Já não bastava a seca! José Sócrates achou que um cheirinho de Mário de Sá Carneiro era exactamente o que os nossos empresários precisavam para reanimar a nossa economia. Vai daí, pumba. Mais sol, mais azul, mais confiança, que aquilo da tanga era tanga. Nada como um pensamento positivo nestes dias de canícula e de palha para o gado ao preço dos cereais para as crianças, transmitido aos papalvos com aquele ar de que só Sócrates é capaz: - Confiança nele e portem-se bem senão levam porrada!
Palavra de honra que o que mais gostei foi a expressão de grata surpresa de Sócrates depois de dizer aquilo, mais ou menos ao estilo "afinal tenho jeito para isto, poesia e assim..."
1 Comments:
Sr Sócrates os recebedores de slários chorudos(aqueles que estão ausentes do país à nossa custa e que se esquecemque nós existimos)bamboleiam-se pelas salas das comunidades, nada fazendo para contrariar o que nos é imposto o que certamente pesa na nossa economia.Mas quando são interrogados pelos jornalistas,sabem logo dizer que Portugal só ganha,pois para eles o país nunca perde.Os governantes em quem confiámos, esquecem-se que aquilo que nos vier a acontecer de mal é da sua responsabilidade. Todos falam do povo, mas o que acontece é que se esquecem dele.O Sr prometeu tantas coisas criticou o governos do psd com veemência e depois ficou tão admirado, porque nãO sabia do défice.Nessa ninguém acredita.Os deputados com assento na Assembleia da Rep.defendem pontos de vista que nada têm a ver com as necessidades do país,porque a grande maioria têm outras ocupações,fazendo daquilo um hoby,o que leva a concluir que o votante só é necessário na altura das eleições.A culpa que é atribuída a funcionários públicos e professores como sendo a causa do mal que o país atravessa,isto é pura e simples,isto revela a incapacidade e a incompetência dos políticos. A administração pública po culpa dos governos tornou-se cara,burocrática e pesada.Para que é preciso tanta papelada por vezes por uma coisa tão insignificante? Não há justificação para uma coisa destas.Ao longo dos anos por decisões políticas pactuou-se com a mediocridadade do ensino e da sua cobertura geográfica e populacional, muitas vezes por razões de racionalinade económica o que em contrapartida pôs em causa opções coerentes de uma forma séria e consciente de que a nossa população precisava. Nos sucessivos governos, pelo que ressalvo o do Sr.Eng. António Guterres, com o mérito que lhe é devido, por aquilo que de bom e de bem fez ao longo do seu mandato.Os políticos não foram capazes de tirar o país do atoleiro em que o deixaram tombar.
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