Não Chegam ao Céu...
O último Portugal vs Canadá ensinou-me:
- Que a bandeira do Canadá é composta de um grande trevo, segundo Carlos Daniel.
- Que substracto não é uma palavra vã. Gabriel Alves usou-a (que eu ouvisse...) três vezes. A equipa portuguesa tem falta dele – do substracto. Porque do Gabriel Alves não tem falta nenhuma. Nem a equipa nem eu nem aqueles que tiraram, pelo menos, o 9º ano;
- Que a defesa da equipa portuguesa precisava de jogar mais atenciosamente. Eu, como não vi «sarrafada» nenhuma, achei que os briosos rapazes não precisavam de deferência nenhuma. Mas depois, pensei, pensei, pensei (este Gabriel Alves é uma trabalheira...) e conclui que a defesa devia jogar com mais atenção. Mas isto digo eu...
- Que um jornalista que se preze não deve fazer perguntas idiotas. Deverá ser assim mais ao estilo de saber se a equipa sempre meteu o pé e, ao treinador, uma rajada de perguntas sobre qual, a equipa que alinhará contra a Eslováquia... era o que faltava não desestabilizar a coisa um bocadinho, saber se é o Ricardo ou o Quim na baliza, o Costinha ou o Manuel Fernandes, etc.;
- Ahhh... claro. E eu que tinha a melhor impressão do Pauleta, rapaz simpático e bem educado e que ainda por cima mete uns golitos... não é que o Gabriel Alves achou que o rapaz era um oportunista só porque meteu um golo aproveitando uma boa oportunidade? Pois... quem vê caras não vê corações. Aquele Pauleta, com aquela carinha de sonso saiu-me um oportunista de todo o tamanho.
Uma pergunta inocente: - Quem quer que mande na RTP não tem a obrigação estrita de zelar pelo desempenho dos seus repórteres? Já agora pela redacção da publicidade para acabar com as «duzentas», «trezentas», «duzentas e cinquenta» e «quatrocentas gramas» de um produto qualquer de um supermercado qualquer?
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