Jantar de confraternização
Não foi bem assim, mas quase.
Clicar na foto. Não vai conhecer ninguém, nas faz de conta...
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Só agora me refiro ao simpático jantar que reuniu alguns bloggers da nossa praça à mesa duma cervejaria de Alcântara (ao pé do palácio, é bom que os lisboetas o saibam), porque tenho vindo gradualmente a recuperar do choque de ter finalmente percebido que a Azulinha, além de mulher bonita, tem pescoço, peito de gente, pernas em proporção e não tem barriga. A distracção dos homens é imperdoável e eu distrai-me e, para mim, que a última vez que a tinha visto estava imensamente grávida, ela era mesmo assim como estava da última vez. Mas lá diz o ditado, incha, desincha e passa e afinal a piquena …pois!
Tive o prazer de rever a Madalena e o Jorge, este último em acesa discussão com a Nini sobre os problemas da educação, mas não se chegou a lado nenhum, apesar de haver ali uma altura em que pensei que a educação iria, finalmente, entrar nos carris. Não entrou.
Depois havia uma onda de juventude bonita e de várias latitudes o que dá sempre um tom de frescura às coisas. Sobretudo aquelas que como a Chiqui, a Tuxa e a Aenima navegam pela diáspora, alargando os horizontes da vida e do conhecimento, situação que me trouxe á memória fases da minha própria vida. A AEnima ainda achou que eu sou um galã com sal e pimenta no cabelo e na piada e fico á espera que ela me mande um croquis para eu perceber melhor!
A Ana tem doze anitos e é um espanto. Tem uma oralidade invejável, é bonita como a mãe e fala quase tanto como ela. É desembaraçada, é um gosto conhecer uma miúda assim. Também gostei muito de conhecer a Calamity, que não tem 12 anos mas é um amor de criatura. A C-mim foi uma surpresa (eu pensava que ela era sisuda e brasileira) e tive ainda o prazer de conhecer o Amílcar. Dos namorados e maridos não falo, são uns sortudos por terem tão ditosas esposas e namoradas. Vingo-me dizendo que aqui em casa quem manda no comando da televisão sou eu e estou livre de expedições aos supermercados para fazer uma avaliação sustentada e científica sobre qual o mais apropriado detergente para a loiça.
Tudo junto e somado, um jantar e um convívio muito agradável. Falta só dizer que mal saí do restaurante comi a loira toda. Nem os totós se salvaram. Um selvagem, é o que eu sou!
Só agora me refiro ao simpático jantar que reuniu alguns bloggers da nossa praça à mesa duma cervejaria de Alcântara (ao pé do palácio, é bom que os lisboetas o saibam), porque tenho vindo gradualmente a recuperar do choque de ter finalmente percebido que a Azulinha, além de mulher bonita, tem pescoço, peito de gente, pernas em proporção e não tem barriga. A distracção dos homens é imperdoável e eu distrai-me e, para mim, que a última vez que a tinha visto estava imensamente grávida, ela era mesmo assim como estava da última vez. Mas lá diz o ditado, incha, desincha e passa e afinal a piquena …pois!
Tive o prazer de rever a Madalena e o Jorge, este último em acesa discussão com a Nini sobre os problemas da educação, mas não se chegou a lado nenhum, apesar de haver ali uma altura em que pensei que a educação iria, finalmente, entrar nos carris. Não entrou.
Depois havia uma onda de juventude bonita e de várias latitudes o que dá sempre um tom de frescura às coisas. Sobretudo aquelas que como a Chiqui, a Tuxa e a Aenima navegam pela diáspora, alargando os horizontes da vida e do conhecimento, situação que me trouxe á memória fases da minha própria vida. A AEnima ainda achou que eu sou um galã com sal e pimenta no cabelo e na piada e fico á espera que ela me mande um croquis para eu perceber melhor!
A Ana tem doze anitos e é um espanto. Tem uma oralidade invejável, é bonita como a mãe e fala quase tanto como ela. É desembaraçada, é um gosto conhecer uma miúda assim. Também gostei muito de conhecer a Calamity, que não tem 12 anos mas é um amor de criatura. A C-mim foi uma surpresa (eu pensava que ela era sisuda e brasileira) e tive ainda o prazer de conhecer o Amílcar. Dos namorados e maridos não falo, são uns sortudos por terem tão ditosas esposas e namoradas. Vingo-me dizendo que aqui em casa quem manda no comando da televisão sou eu e estou livre de expedições aos supermercados para fazer uma avaliação sustentada e científica sobre qual o mais apropriado detergente para a loiça.
Tudo junto e somado, um jantar e um convívio muito agradável. Falta só dizer que mal saí do restaurante comi a loira toda. Nem os totós se salvaram. Um selvagem, é o que eu sou!
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3 Comments:
Ola sr gala sal e pimenta!
Salt and Pepper e' como se chama coloquialmente a cor do teu cabelo na terra onde eu vivia: grisalho = salt and pepper... tem muito mais estilo, nao tem?
Alem disso... sem sal a companhia nao era com certeza... e bem apimentadas foram as piadas tambem...
Fica o croquis :)
Beijinho
Aenima
Esclarecido :)))
obrigado pelo croquis e tudo de bom para ti. Beijinho
Ah selvagem!!! E tinhas que publicar que achavas que eu era um cruzamento de vaca com hipopótama...
Vou perdoar. Será a minha primeira boa acção de 2008.
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