O Direito à Dignidade
[551]
O FCP jogou bem, determinado, vigoroso e bateu justamente o Rio Ave, hoje por hoje uma das melhores equipas do campeonato.
Mas isso é secundário, perante a forma disciplinada como jogaram. Que diferença daquela arruaça permanente em que a equipa era fértil – as correrias, os encontrões, as agressões, as chico-espertices dos jogadores, intimidação dos árbitros, etc..
Afinal (e segundo ouvi a um dos comentadores de serviço à reportagem), bastou aparecer um treinador que PROIBIU que os jogadores reclamassem junto dos árbitros, mesmo quando o árbitro não tem razão.
Esta medida, para além de a equipa estar a ganhar e a jogar bem, está a contribuir para uma certa "regeneração" da equipa e, se viram o jogo e repararam bem, até a assistência se portou com mais civismo.
Afinal é fácil...
3 Comments:
Curiosa a referência ao "mais civismo" da assistência, que no 'post' seguinte nem sequer é aflorada!
Será que o espumante não tem nada a comentar sobre o civismo das claques no jogo do campeonato da 2ª circular?
Teófilo M.
Ó homem, você tem um problema qualquer para o qual lhe posso jurar que não contribuí. Está cheio de fantasmas (presumivelmente azuis) e vê perseguição e injustiça em todo o lado. Palavra de honra que não me tenta a ideia de comparar civismos (ou falta dele) entre Lisboa e o Porto. Para mim falta de civismo é falta de civismo, ponto final parágrafo. Mas a sério... você acha que acordo todos os dias a pensar no Porto e em Lisboa, em Lisboa e no Porto?
Mas se isto o deixa feliz, pronto. Aqui declaro solenemente que a assistência ao Sporting vs Benfica se portou muito pior do que a assistência ao Porto vs Rio Ave :))
O meu problema apenas reside em fazer notar que o comentário do civismo a propósito do jogo do FCP, estaria correcto, se no 'derby' da 2ª circular se fizesse também referência ao dito.
Não por ser ao FCP, ou ao Rio Ave, mas apenas por uma questão de coerência.
Espero que acorde todos os dias a pensar em coisas mais interessantes, pois eu, felizmente acordo sempre bem-disposto, talvez apenas por me sentir vivo.
Enviar um comentário
<< Home